sexta-feira, 29 de julho de 2011

Acadêmicos apresentam novo ensaio-










Os acadêmicos Yvelise de Araújo Queiroz e Crepaldi - Cadeira 35 – Patrono – Paulino Augusto dos Santos e  Paulo Roberto Tavares Pereira - Cadeira 21 – Patrono – Cel. Joaquim Francisco Pereira Júnior apresentam novo ensaio, contando desta vez com a colaboração de Terezinha O. Nascimento Rennó, presidente da AIL, e do escritor e poeta amigo, Gildes Bezerra.

O trabalho ficou bonito! E o tema  polêmico e interessante, muito bem abordado e ilustrado.


Apresentação
Sônia Maria de Faria
Yvelise de Queiroz Araújo e Crepaldi
Paulo Roberto Tavares Pereira


Acadêmicos da AIL.
Julho/2011

Tempo – A inexorabilidade da Vida

O relógio foi considerado, na época de sua invenção que remonta ao século
XVII, uma das mais magníficas criações do ser humano. Foi uma invenção tão impactante quanto a do computador na Era Contemporânea. A perfeição daquela máquina capaz de medir uma unidade efêmera como o tempo deslumbrava a todos. Parecia que a humanidade havia conseguido, de alguma forma, capturar as horas e os minutos tornando-os mensuráveis e controláveis. O Ser Humano teve a falsa sensação de domínio sobre algo intangível e inexorável: o tempo. Na verdade o que se conseguiu com a invenção do relógio foi administrar o tempo, sendo possível estabelecer com precisão os horários para as várias atividades do cotidiano, não se ficando mais a mercê da luminosidade ou escuridão, posição dos astros e outros pontos de referência imprecisos até então usados para se determinar quando algo ia acontecer ou tinha acontecido. E o Mundo gira, gira no espaço sem fim. Passam-se os segundos, os minutos, as horas, os dias, os meses, os anos e mesmo assim não há como impedir que o Tempo pare de passar. Surgem as estações que se repetem a cada ano, mas nunca são iguais. Em cada uma delas há peculiaridades e acontecimentos que ocorrem somente num dado instante e não há como retroceder e nem parar para que se repita como o que d’antes aconteceu. Passa-se o tempo e vai-se vivendo a nossa própria vida no ritmo dele, não nos cabendo escolha. Vive-se algo peculiar e bastante limitado se comparado com tudo o que existe no Universo. A vida está dividida em parcelas imemoriais e diversificada, no tocante ao Tempo de duração que nela podemos compartilhar e desfrutar. Se analisarmos o Tempo como um belo e grande moinho vemos que grãos são jogados na sua mó para serem triturados, surgindo assim um produto ideal para alimentação. O grão se transforma em farinha, mas novos grãos serão lançados e novas farinhas serão produzidas. Assim como o moinho, o tempo é um grande transformador. Mesmo sendo da mesma espécie, os grãos lançados ao moinho jamais serão iguais, assim como um minuto nunca será igual ao outro. Caminha-se sempre por um caminho novo e sem volta na estrada do Tempo a ser percorrida. Os acontecimentos não se repetem embora possam até ser parecidos. Para se registrar de forma tangível um dado momento no Tempo, somente por intermédio da fotografia ou da filmagem que permitem congelar aquele exato e único instante, um fragmento do Tempo para a eternidade. O Tempo é um termômetro que mede o grau e a duração de algo, sua extensão e durabilidade. Esse termômetro poderá perpetuar um acontecimento, assim como extingui-lo por completo. Tudo vai depender do grau de importância daquele fato submetido ao julgo do tempo. Dizem que o tempo é o senhor da razão, pois a verdade não escapa ao seu passar e virá à tona mais cedo ou mais tarde. Não há como medir a vida pelo seu tempo de duração porque seria como fazer desenhos nos rios, mares e oceanos ou até mesmo contar os segundos dos milênios. Assim, em função da diversidade do que traz consigo, fica apenas definido o período de duração da vida que pode, às vezes, ser efêmero, ou se estipular minuciosamente o que a vida traz em benefício ou, infelizmente, em malefício. Não é importante quanto Tempo se vive. O que realmente importa é como se vive. Viver é uma arte de aprendizado constante, sem a somatória da sequência de momentos. O que se deve ter em mente é considerar-se o Tempo apenas como um mero expectador silencioso e contábil na sua própria trajetória dentro da qual acontece a existência terrena. A vida e o tempo andam lado a lado, embora um muitas vezes não perceba o outro. Isso porque o foco do ser humano é a sua própria existência, não se importando com o correr do tempo, mas sabendo que o Tempo de sua vida deve ser direcionado em viver e deixar viver, sem que modifique o seu modo de viver para seguir a sua própria determinação nessa bela existência que a Vida em conjunto com o seu próprio Tempo possa percorrer os caminhos delineados e sem imposições. No dado momento desse Tempo que percorremos sem cessar a nossa existência, devemos ter em mente apenas procurar dar o bom exemplo para a reabilitação voluntária de quem esteja vivendo, aprendendo com os nossos erros, procurando tornar-se um ser vivente capaz de discernir o certo do errado. E o Tempo estará sempre ao nosso lado para medir a trajetória, sem influenciar, também, aos outros seguidores, porque com a inexorabilidade do Tempo, ele passará, passará e não se preocupará se os sonhos foram realizados ou não. Ao contrário dele que é imutável, constante e infinito em seu curso, a vida humana é passageira e deixará a sua marca em algum lugar da estrada do Tempo que continuará a existir independentemente do Ser Humano.
Alguém já disse que “hoje é o amanhã que tanto nos preocupou ontem”, o que nos mostra como o passado, o presente e o futuro se mesclam na escala do Tempo, tornando-se quase simultâneos. Como um pássaro num bosque que voa no espaço etéreo e sem fim, buscando, incansavelmente a sua própria existência, não se importando com o Tempo que tem para viver, mas sim esperando apenas a época da migração, do acasalamento, alimentando-se, apenas vivendo. Não se preocupa com o “antes e depois”. A poetisa, confreira e presidenta Terezinha Ofélia Nascimento Rennó retrata poeticamente essa situação ao dizer em seu poema que é bom falar do agora mesmo que seja o de outrora, daquelas horas floridas, do tempo presente na presença do ausente e é na lembrança que restou os amores vividos mesmo no certo e no errado.
Do Antes e do Depois
É tão bom falar do agora
mesmo que seja o de outrora;
das idas horas floridas
das mais remotas auroras.
E nesse tempo presente
a presença do ausente,
se dói na alma da gente
a gente bem que o sente.
O que restou dos amores,
no agora rememorado,
ah! como é bom falar deles
no encontro certo ou errado...
Mas a fala é diferente
diferentes os agoras;
aquele, fôra o da hora,
esse, agora é que rende.
Tanto o Tempo quanto a vida humana buscam a eternidade. O Ser Humano tem sede de eternidade. Quer deixar a sua marca indelével nesse mundo e muitos conseguem. Grandes compositores clássicos, inventores, pessoas e trabalharam em prol da humanidade tornaram-se eternos assim como o Tempo. Apesar de terem vivido há centenas de anos atrás, conseguiram desafiar o tempo e se perpetuarem na memória da humanidade. O ideal seria que todos conseguissem essa façanha. Entretanto, muitos não aproveitam o tempo de vida para tornar a sua existência realmente marcante e serão vítimas implacáveis da destruição que o tempo promove, sendo relegados ao total esquecimento.
O Tempo tem o poder de curar feridas, apagar desavenças, dar sabedoria para quem estiver disposto a aprender com ele. O tempo também nos cega, pois muitas vezes quando nos lembramos de coisas do passado temos a sensação de que tudo foi melhor ou menos doloroso do que na época em as coisas aconteceram. Por outro lado, ele também pode destruir sentimentos, afetos que não sejam verdadeiros e ser fonte de grandes tristezas e arrependimentos. Quantas pessoas não gostariam de poder ter parado o curso do tempo para evitar que tragédias acontecessem? Quantas pessoas lamentam o Tempo perdido? Querendo ou não, ele exerce sobre nós o seu poderoso domínio.
Este poder do tempo em nossas vidas foi exaltado com galhardia e sabedoria pelo poeta Gildes Bezerra, paraibano de nascimento e itajubense por opção, que nos aconselha a sempre ouvi-lo quando a tarde apagar o dia, quando a noite acender o escuro e até mesmo quando o cansaço apagar a vontade, pois o tempo vai passar independente de nossa vontade, e apagará os momentos difíceis acendendo o lado claro da vida
Ouvir o Tempo
Quando a tarde apagar o dia;
E a noite acender o escuro;
Quando o desamor apagar o sorriso;
E a saudade acender a tristeza...
Quando os amigos acenderem o adeus;
E as pedras apagarem a estrada;
Quando os perigos acenderem o medo;
E as quedas apagarem o sonho...
Quando o sofrer apagar a esperança;
E o silêncio acender a solidão;
Quando o desprezo apagar a palavra;
E a luta acender as feridas...
Quando o cansaço apagar a vontade;
E a desistência acender a indiferença;
Quando o desânimo apagar o caminho;
E a dor acender a lágrima...
Precisamos ouvir o tempo que diz:
“Eu passo, e ao passar
Apago, com calma, momentos difíceis
E acendo o lado claro da Vida.”
Pode-se, portanto, dizer que o Tempo constrói, destrói e transforma. Nada passa incólume a ele. Esperar passivamente o Tempo passar é deixar de viver e devemos ter cuidados para não tornarmos seu escravo. O Tempo perdido jamais será recuperado. A vida precisa seguir o seu curso inexorável paralelamente ao caminho por onde o Tempo passa. O Tempo pode ser um amigo ou um inimigo, mas sempre exercerá o seu papel que é nos mostrar o quanto a vida é efêmera e o quanto precisamos vivê-la com sabedoria aproveitando cada minuto da aventura humana para, quem sabe, nos tornarmos tão imortais pelos nossos atos quanto ele o é no seu curso.
E, finalmente, segundo Érico Veríssimo que nos diz: “Só existem dois dias do ano sobre os quais nada pode ser feito, um deles se chama ontem e o outro é o amanhã, portanto, hoje é o dia certo para você sonhar, ousar, produzir e acima de tudo acreditar”.
Obrigado.


Yvelise de Araújo Queiroz e Crepaldi
Paulo Roberto Tavares Pereira
AIL - julho/2011

INFORMATIVO AIL - JULHO -

Aí está o tão esperado Informativo Mensal da AIL, para nossa alegria e deleite. E desta vez com uma página a mais de encantos. Confiram os poemas, sonetos e textos dos nossos confrades e confreiras. E  as noticias trazem em pauta premiações dos acadêmicos da AIL e correspondencias recebidas.

ATENÇÃO!...               AGUARDEM!...
HAVERÁ POSSE DE NOVO ACADÊMICO BRÈVE.



                                                   

                                                     
                                                   

quarta-feira, 27 de julho de 2011

SOBRE REUNIÃO MENSAL - JULHO -


A reunião da AIL do mês de Julho, acontecida no dia 17, foi de emoção e alegria. Trouxe para a AIL, uma escritora nova e um rosto jovem na pessoa de Maria de Fátima Maia.
Sob a égide da AIL, ela lança seu livro de poemas intitulado “ Borboletário”.


 Acredito que todos que participaram da reunião saíram do auditório do AARO com o coração leve e vivificado. Valeu! Parabens, Maria de Fátima! Confiram os poemas da poeta amiga.



A reunião  foi abrilhantada por integrantes do Coral da UNIFEI. Música e literatura de mãos dadas. Isto é gratificante!

Também contamos com a visita do  poeta José Antonio Braga Barros da vizinha cidade  Paraisópolis, que elogiou a AIL.
Veio a convite d confreira Sônia Maria de Faria, entusiasta e participante ativa da AIL, sempre acompanhada do atencioso marido Petrus, também colaborador da AIL.

E ainda mais algumas fotos da reunião do mês de julho.


 









JULHO - ESTAÇÃO: INVERNO

Julho veio com charme de estação inverno. Mas, os dias soam ainda como outono de ventinho frio no fim de tarde. Há dias gelados e dias de ar abafado. Com certeza, ainda prevalece um ar seco que dói ressecando pele, narinas e garganta provocando tosse seca e incomodo.

Não se esqueçam de ingerir muito líquido. Os entendidos no assunto pedem e conclamam. Vamos colaborar com a nossa saúde e lembrem-se que a terceira idade precisa muito mais de água do que a gente imagina. Idosos sentem pouca sede, aí então a razão de buscar mais água ao pote.

Água é saúde, minha gente!

E as férias ...e o frio... Lembrem-se do chazinho! Delícia que hidrata e aquece!

Chá não é só para doente, convalescente e idoso.
É muito bom mesmo.... 
Chá de ervas, chá de flores, chá que acalma, chá que alivia, chá que emagrece, chá que equilibra, chá que relaxa, chá para tose, chá com canela, chá com limão, chá gelado, chá quente e tantas variações e invenções. Olha a criatividade à solta por aí...
Porque pensar que chá é só para doente?

De onde veio este paradigma?

quinta-feira, 21 de julho de 2011

ACADÊMICOS DA AIL SÃO PREMIADOS PELA APLA

A ACADEMIA PONTAGROSENSSE DE LETRAS E ARTES PREMIOU NO CONCURSO DE CONTOS, CRÔNICAS E POESIAS ACADÊMICOS ITAJUBENSES DENTRE OUTROSPARABENS!

"A ACADEMIA PONTA-GROSSENSE DE LETRAS E ARTES-APLA, ATRAVÉS DE SUA PRESIDENTE, TEM A GRATA SATISFAÇÃO DE COMUNICAR O RESULTADO FINAL DOS CONCURSOS-APLA-2011.

             POESIA CLÁSSICA: VENCEDORES:
1º LUGAR: "AINDA MAIS...": ANTÓNIO JOSÉ B BARROSO- PAREDE- PORTUGAL
2º LUGAR: "LIÇÃO"- MARIA HELENA OLIVEIRA COSTA - PONTA GROSSA - PR
3º LUGAR: "PIVÔ" - MARIA MADALENA FERREIRA-MAGÉ-RJ
4º LUGAR: "RODA GIGANTE" - REGINALDO C DE ALBUQUERQUE- CAMPO GRANDE- MS
5º LUGAR: " AMARRAS DE AMOR" - SÔNIA Mª DE FARIA-PARAISÓPOLIS -MG AIL

MENÇÕES HONROSAS:
- "IN-DECISÃO" :ANTÓNIO DOS SANTOS B PINHEIRO-LISBOA - PORTUGAL
- " EU SOU ASSIM." - WANDERLEY R MOREIRA - SANTOS- SP
- "DIVINA TRAGÉDIA" - ANDRÉ LUIZ A COSTA AMORA- RIO DE JANEIRO -RJ
- " BELEZA PAGÃ - DIAMANTINO FERREIRA- CAMPO DOS GOYTACAZES-RJ
- " OLHAR PARA DENTRO"-ANTÓNIO JOSÉ B BARROSO- PAREDE- PORTUGAL
                POESIA MODERNA: VENCEDORES:
1º LUGAR: " A COR DA LÁGRIMA "- ANTÓNIO DOS SANTOS B PINHEIRO -LISBOA- PORTUGAL
2º LUGAR: " A CANÇÃO DE UM TEMPO"- AMÉLIA M RAPOSO DA LUZ - PIRAPETINGA-MG
3º LUGAR: "UM SENTIR DIFERENTE "- ANTÓNIO JOSÉ B BARROSO- PAREDE- PORTUGAL
4º LUGAR: " CAMINHOS DIVERSOS "- GILMAR GARCIA DE LIMA - CASTRO - PR
5º LUGAR: " PROFÊ, EU AMO VOCÊ " - MARIVETE SOUTA DE MOURA - PONTA GROSSA -PR
MENÇÕES HONROSAS:
- "CEPA TROPEIRA "- ANA MAIRLENE M RETKO - PONTA GROSSA - PR
- " OS IMPRESSIONISTAS "-LINA Mª LISBOA DA SILVA- BELO HORIZONTE -MG AIL
- " UM CANTO DE AMOR NAS RUELAS DE ASSIS - MARIA HELENA OLIVEIRA COSTA-PONTA GROSSA PR
- " TEMPO TAMBÉM CHORA" - LUCÍLIA ALZIRA T DECARLI - BANDEIRANTES-PR
- " ALEGRIA DE BOLHAS " ROSECLER A ALVES GOMES- PONTA GROSSA-PR
                 CRÔNICA: VENCEDORES:
1º LUGAR: " A LIBERDADE ESTÁ EM SUAS MÃOS" - CORACY TEIXEIRA BESSA- SALVADOR- BA
2º LUGAR:" EFÊMERO ENCANTO"- SÔNIA Mª DE FARIA- PARAISÓPOLIS-M G  AIL
3º LUGAR: " O CASTELINHO ENCANTADO"- ERNESTINA R RENNÓ - ITAJUBÁ-MG AIL
4º LUGAR: " COTIDIANO"- TATIANA A SOARES CALDAS - RIO DE JANEIRO-RJ
5º LUGAR : " POR QUE PASSAR A VIDA SEM SER NOTADO?"- TÂNIA REGINA DU BOIS - ITAPEMA-SC
MENÇÕES HONROSAS:
- " QUANDO OS REIS IAM À GUERRA"- CORACY TEIXEIRA BESSA- SALVADOR-BA
- " RECORDAR É VIVER" - ABÍLIO KAC - RIO DE JANEIRO- RJ
- " MÁSCARAS" - LUIZ GONDIM DE ARAÚJO LINS - RIO DE JANEIRO- RJ
- " AH! O BRASILEIRO"- SÔNIA MARIA DE FARIA- PARAISÓPOLIS - MG AIL
- " MOMENTO DE DEFINIÇÃO "- TÂIA REGINA DU BOIS- ITAPEMA-SC
              CONTO: VENCEDORES:
1º LUGAR : " ESPERAR...OU CORRER ATRÁS "- SÔNIA Mª DE FARIA -PARAISÓPOLIS -MG AIL
2º LUGAR : " ORELHA DE PAU "- CORACY TEIXEIRA BESSA- SALVADOR-BA
3º LUGAR: " DIDI" - AMÉLIA M RAPOSO DA LUZ - PIRAPETINGA- MG
4º LUGAR : " O HOMEM TRANSPARENTE" -CECY B CAMPOS - LUIZ DE FORA-MG
5º LUGAR: " SIMPLESMENTE MARIA" - MARLUCE A FERREIRA PORTUGAELS- SÃO PAULO-SP
MENÇÕES HONROSAS :
- " BODAS DE SOLIDÃO "- SARAH DE OLIVEIRA PASSARELLA - CAMPINAS- SP
 " A PONTE E O ARCO ÍRIS - ARAÍ T BORGES DOS SANTOS- CAMPO LARGO-PR
- " MEUS ADORÁVEIS BRINQUEDOS " - SÔNIA Mª DE FARIA- PARAISÓPOLIS -MG AIL
- " MUNDO PERDIDO "- AMÉLIA M RAPOSO DA LUZ - PIRAPETINGA -MG
- " ENCONTRO"- MARIA APPARECIDA COQUEMALA - ITARARÉ- SP
TROFÉU ORIGINALIDADE :
- " AR VORE- REGINALDO C DE ALBUQUERQUE - CAMPO GRANDE -MS

PARABÉNS A TODOS ! ... A SOLENIDADE DE PREMIAÇÃO DAR-SE-Á NO PRÓXIMO DIA 30 DE SETEMBRO, SEXTA FEIRA, DURANTE AS FESTIVIDADES DE 18 ANOS DE FUNDAÇÃO DA APLA.

CURIOSIDADE.

Mês de Julho 2011

VOCÊS JÁ PERCEBERAM QUE UM MÊS DE JULHO COMO ESTE NUNCA MAIS VEREMOS ?
CONFIRAM!


Julho/2011

 
 D   S     T     Q    Q      S     S 
                                       1      2
    4     5      6     7       8      9
10     11   12    13    14     15     16
17    18   19    20   21     22   23
24   25   26   27   28    29   30
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Ou alguém viverá mais 823 anos?

Este ano, Julho terá 5 sextas-feiras, 5 sábados e 5 domingos.



Isto acontece uma vez a cada 823 anos.

sábado, 16 de julho de 2011

Enquanto aguardamos a próxima reunião cujo convite segue logo na outra postagem abaixo, vamos nos aprofundar no texto da academica da AIL,Yvelise A. Crepaldi

O POLITICAMENTE CORRETO
Yvelise de Araújo Queiroz e Crepaldi – AIL

 
De uns tempos para cá, provavelmente após o fim da ditadura militar, surgiu o chamado “politicamente correto”. Segundo definição encontrada na internet,“o politicamente correto (ou correção política) é uma política que consiste em tornar a linguagem neutra em termos de discriminação e evitar que possa ser ofensiva para certas pessoas ou grupos sociais, como a linguagem e o imaginário racista ou sexista”. Seria uma forma de desmistificar a carga negativa ou positiva ( pré-conceito) que algumas palavras carregam. Tornando mais simples, consiste em dar novas denominações a fatos, comportamentos e situações para aparentar que elas não são tão ruins assim. Hoje não se fala mais que alguém é deficiente físico ou mental, mas que possui “necessidades especiais”. Tudo muito bonito. Acontece que dizer de forma politicamente correta não nos torna mais bonzinhos e pouco preconceituosos. Pelo contrário, o termo politicamente correto pode retratar de forma mais evidente o preconceito que existe em relação a determinados fatos. Se há uma preocupação tão grande em se mudar o nome de algo ou determinada situação negativa é exatamente porque a discriminação já existe. O que se procura com o termo politicamente correto é camuflar o preconceito e não, eliminá-lo.
Hoje precisamos medir as nossas palavras e atitudes. Não estamos autorizados a jogar um pedacinho de papel que seja no meio das ruas porque não é politicamente correto. Não podemos dizer que não gostamos de crianças, de plantas ou animais, porque não é politicamente correto. Não podemos nem sequer dar uma leve e muitas vezes indispensável palmada em nossos filhos, porque também não é politicamente correto e agora, inclusive, ilegal. Enfim, estamos atualmente sendo policiados pela sociedade em que vivemos para que nos tornemos, na marra, cidadãos conscientes e responsáveis, o que significaria cidadãos politicamente corretos. Todos se esquecem, entretanto, que a principal educação vem do berço. É no momento em que a criança está sendo educada pela família e posteriormente pela escola que valores tais como solidariedade, respeito ao outro, cuidados com todos os seres vivos, preservação do meio ambiente, deverão ser incutidos naquele ser humano em formação. Depois disso, se esses valores não foram incorporados na época oportuna, torna-se muito difícil para alguém abandonar os preconceitos adquiridos contra negros, homossexuais, velhos, deficientes, ainda que a pessoa use os termos politicamente corretos para se referir a eles. Se não aprendemos que gentileza gera gentileza e torna o convívio humano muito mais fácil e agradável, continuaremos tratando mal as crianças, os animais e a natureza.
Sem uma profunda reforma íntima de cada um para eliminar preconceitos e entender que somos membros de uma mesma raça, a humana, e que, portanto, temos que ter tolerância com as diferenças e solidariedade com aqueles que necessitam de cuidados especiais, o politicamente correto nada mais será do que uma maquiagem que irá se desfazer com o tempo, no momento em que formos traídos em uma atitude discriminatória. Aí, não haverá palavra politicamente correta para encobrir o nosso sempre latente preconceito e nossa falta de educação.                                         19/09/2010

NA PRÓXIMA REUNIÃO DA AIL TEREMOS UMA GRATA SURPRESA

Desta vez o convite chega em dose dupla.
Pois é: Reunião da AIL no Domingo Dia 17 de Junho às 15 hs, no Auditório do AARO - regada ao  sabor de " quero mais".  

Vejam abaixo:

                       CONVITE

A Academia Itajubense de Letras tem a honra de convidar Vª Sª e família para a Reunião Mensal –
Data: 17 de julho de 2011
Horário: 15:00 hs
Local: Auditório Antônio Rodrigues d´Oliveira – AARO
Rua Cel. Rennó, nº 07, Centro – Itajubá - MG


                     Agradecemos a honrosa presença.


                             Terezinha Ofélia Nascimento Rennó
                                                              Presidente



                                         Convite

Academia Itajubense de Letras e Secretaria Municipal de Cultura de Itajubá convidam Vª Sª e família para o lançamento do livro da Poetisa Maria de Fátima Maia .
Data: 18 de julho às 17,30 hs
Local: Espaço Cultural João Batista Brito
Praça Dr. Theodomiro Santiago, 104.


Maria de Fátima Maia é mineira de Pouso Alegre residente no Ceará, estado para o qual se mudou ainda criança. Cursou Direito na Universidade Federal do Ceará, é pós-graduada em Direito Público. Desenha e escreve poesia desde a infância. Recebeu o prêmio Costa Matos de Poesia, promovido pela Academia de Letras e Artes do Nordeste. “Borboletário” é seu iº livro.


Agradecemos pela presença.


Apoio Cultural:
Academia Itajubense de Letras e Sec. M. de Cultura de Itajubá.









sábado, 9 de julho de 2011

-Alguns trabalhos em livros, de academicos da AIL-

Vejam se não é como eu disse! 

Há muitos livros para ler neste inverno. É só escolher de acordo com o seu gosto.
O brasileiro também sabe escrever o mineiro também carrega na alma um "trem" de imaginação e ideias.



 
Rindo e Sorrindo
Maria Luiza Ninis

As Nuvens
Paulo Nogueira

A Garra de uma Criança
Ambrosina de Freitas Paiva

Real e Virtual
Yvelise A. Crepaldi

De tudo um pouco
Maria de Lourdes Guimarães


Momentos
Tatiana Passos Zylberberg
José Ernani de Lima
Um Engenheiro na historia e nas letras de Itajubá.
Carlos Alberto da Silva
Água da Vida
Lina Lisbôa
Frestas
Maria de Lourdes Maia Gonçalves

Retalhos
Lauro Teixeira

Oscar Noronha
Um artesão das palavras
Carlos Alberto da Silva
Marcos Antonio de Olivas.
Meus Sonetos Prediletos e Minhas Trovas Prediletas
José Nogueira da Costa
Ondas da Vida
Cyrillo R. de Souza





Depois de tanta sugestão, não é por falta de incentivo que você não irá ler nestas férias. Anime-se!
Os acadêmicos estão trabalhando bastante  e aguardem mais novidades a chegarem brève.

Ainda junho! Férias chegando!


Porque não aproveitarmos as férias que estão começando e colocarmos a nossa cultura em dia?




Há vários escritores novos começando a circular por aí. E muitos livros novos também. Se não procuramos conhecê-los, como saber se são bons?
Nada melhor que um cantinho quente da casa, um bom livro e para completar, que tal um chá ou um chocolate quente?

 

Paraíso, pessoal!... É começar e não querer parar!...
A Academia Itajubense de Letras convida vocês a descobrirem os livros de seus academicos, que estão nas livrarias. São tantos e para todos os gostos, desde poemas livres, sonetos contos e crônicas. Confiram! E depois porque não darem a sua opinião? Ela trará muita alegria aos escritores!